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    ARTIGO ORIGINAL

    Rela��es entre os estados de humor e o desempenho esportivo de velejadores de alto n�vel1

    Relationships between mood states and sport performance in high level sailors

    Relaciones entre los estados de �nimo y rendimiento esportivo en velejadores de alto nivel

    Ricardo Brandt; Maick da Silveira Viana; Luciana Segato; Fernanda Leal Kretzer; Tales de Carvalho; Alexandro Andrade

    Universidade do Estado de Santa Catarina, Florian�polis � SC � Brasil

    Endere�o para correspond�nciaRESUMO

    A vela � um esporte que exige do atleta diferentes demandas, tais como: interpreta��o das a��es do vento e do mar, tomada de decis�es r�pidas, concentra��o e equil�brio emocional.

    O humor � um estado emocional ou afetivo com dura��o vari�vel e n�o permanente, sendo uma rea��o aos acontecimentos e sentimentos vivenciados pelas pessoas.

    Composto pelos fatores tens�o, depress�o, raiva, vigor, fadiga e confus�o, o humor � uma vari�vel importante para o rendimento de velejadores, pois as caracter�sticas da modalidade est�o relacionadas a cada um dos seus fatores.

    � discutida a relev�ncia dos fatores do humor na pr�tica da vela, bem como as possibilidades de interven��o de t�cnicos e especialistas$5 minimum deposit online casinopsicologia do esporte que buscam o melhor rendimento de velejadores, seja$5 minimum deposit online casinotreinamento, seja$5 minimum deposit online casinocompeti��o.

    Destaca-se ainda que situa��es de treinamento e competi��o podem exigir dos velejadores que buscam o alto rendimento diferentes perfis de humor.

    Palavras-chave: Desempenho esportivo, Atletas, Psicologia, Emo��es, Humor.

    ABSTRACT

    The sail is a sport that requires different demands of the athlete as: interpretation of wind and sea actions, to take quick decisions, concentration and emotional balance.

    The mood is an emotional or affective state with a variable and not permanent duration of time, being a reaction of the happenings and feelings lived by the people.

    Composed by the factors tension, depression, anger, vigor, fatigue and confusion, the mood is an important variable for sailors' efficiency, cause the characteristics of the modality are related to each one of your factors.

    It's discussed the relevance of the mood factors of sail's practice, as well the possibilities of an intervention of coach and specialists in Sport Psychology that look for the best efficiency of the sailors, be it during training or competition.

    Is important to emphasize that training and competition situation can require of the sailors that look for a high efficiency different profiles of mood.

    Keywords: Physical performance, Athletes, Psychology, Emotion, Mood.

    RESUMEN

    La vela es un deporte con diferentes demandas, exigiendo la interpretaci�n de las acciones del viento y el mar, la toma de decisiones r�pida, concentraci�n y control emocional.

    El �nimo es un estado afectivo o emocional con una duraci�n variable y permanente, siendo una reacci�n a los acontecimientos y sentimientos que experimentan las personas.

    Compuesto por los factores tensi�n, depresi�n, ira, vigor, fatiga y confusi�n, el �nimo es una variable importante para el desempe�o de los velejadores, ya que las caracter�sticas de la modalidad est�n relacionadas con cada uno de sus factores.

    Se discute la pertinencia de los factores del estado de �nimo en la navegaci�n, as� como las posibilidades de intervenci�n de los t�cnicos y especialistas en psicolog�a del deporte que buscan el mejor rendimiento de los velejadores, ya sea en entrenamiento o competici�n.

    Situaciones de entrenamiento y competici�n pueden requerir de los marineros que buscan el alto rendimiento diferentes perfiles de �nimo.

    Palabras clave: Rendimiento f�sico, Atletas, Psicologia, Emo��es, Humor.

    Introdu��o

    Na busca por melhores resultados, atletas e treinadores t�m procurado ir al�m da prepara��o f�sica, t�cnica e t�tica, investindo$5 minimum deposit online casinooutras �reas associadas ao treinamento esportivo, demonstrando uma tend�ncia � interdisciplinaridade (R�BIO, 2007; TUBINO; MOREIRA, 2003; SILVIA; R�BIO, 2003).

    Nesse sentido, a utiliza��o de t�cnicas para administra��o e controle emocional vem ganhando espa�o, podendo agregar benef�cios ao desempenho esportivo, considerando que o controle dos estados mentais consiste$5 minimum deposit online casinouma das condi��es b�sicas para o bom rendimento do atleta$5 minimum deposit online casinotreinamento e competi��o (MORAES; KNIJNIK, 2009; WEINBERG; GOULD, 2008; TUBINO; MOREIRA, 2003; ROSE JUNIOR, 2002; WERNECK; COELHO; RIBEIRO, 2002).

    Estudos emp�ricos e de revis�o de literatura apontam a rela��o entre vari�veis emocionais e o desempenho esportivo (ALLEN; JONG, 2006; ROSE JUNIOR, 2002; WERNECK; COELHO; RIBEIRO, 2002), destacando especialmente os estados de humor (LANE, 2001; TERRY; LANE, 2000; LANE; TERRY, 2000).

    O humor reflete estados emocionais, corporais e comportamentais do atleta, seus sentimentos, pensamentos e grau de entusiasmo na realiza��o da tarefa (WEINBERG; GOULD, 2008).

    Altera��es nos estados de humor podem comprometer o desempenho esportivo, � medida que n�o proporcionam ao atleta condi��es �timas de rendimento, ou ainda indicar sobrecarga de treinamento (HAGTVET; HANIN, 2007; REBUSTINI et al., 2005; LANE et al.

    , 2005; ROHLFS et al., 2005).

    Inicialmente, pesquisas envolvendo o humor no esporte foram realizadas com atletas de modalidades individuais (corrida e nata��o) (RAGLIN et al.

    , 1996; RAGLIN; MORGAN, 1994; FRY; MORTON; KEAST, 1991).

    Atualmente os pesquisadores t�m investigado tal vari�vel nas mais diversas modalidades esportivas (D'URSO; PETROSSO; ROBAZZA, 2002; LANE, 2001; DUDA; PENSGARD, 2000), inclusive na vela (BRANDT et al.

    , 2010; SEGATO, 2009; BRANDT, 2008).

    A navega��o com velas faz parte da hist�ria do homem, sendo imposs�vel saber com precis�o o seu surgimento.

    A vela competitiva foi praticada pela primeira vez no s�culo XVII, na Holanda.

    A partir do s�culo XIX, o esporte se expandiu, come�ando pela Inglaterra, chegando � Europa Continental, aos Estados Unidos e ao resto do mundo a partir desse momento (COMIT� OL�MPICO BRASILEIRO, 2011).

    Atualmente, a vela � uma modalidade que contempla grupos de pessoas com variadas idades e habilidades f�sicas, que velejam por prazer ou$5 minimum deposit online casinon�vel competitivo, tanto no esporte amador quanto profissional (MAYNARD, 2005).

    O alto n�vel competitivo da modalidade exige grande demanda f�sica, requerendo elevados n�veis de for�a e resist�ncia muscular, equil�brio, coordena��o e agilidade (BOJSEN-MOLLER et al.

    , 2007; CASTAGNA; BRISWALTER, 2007; ALLEN; JONG, 2006).

    Al�m disso, o equil�brio emocional � importante para proporcionar ao velejador condi��es ideais para interpretar as a��es do vento e do mar, tomar decis�es de forma r�pida e manter a concentra��o (ALLEN; JONG, 2006; DUARTE; MULKAY; P�REZ, 2004) diante do ambiente inst�vel onde ocorrem as regatas.

    Os velejadores brasileiros apresentam ao longo dos anos uma trajet�ria merecedora de destaque (BRANDT, 2008).

    Embora praticada por uma pequena parcela da popula��o, a vela apresenta boa popularidade no Brasil, especialmente pelo sucesso dos atletas brasileiros$5 minimum deposit online casinocompeti��es ao redor do mundo, tornando a vela a modalidade com maior n�mero de medalhas ol�mpicas no Brasil.

    Entretanto, ainda s�o poucas as pesquisas sobre a modalidade no Brasil, especialmente no que tange � psicologia do esporte.

    Assim, estudos que abordem a vela se tornam importantes para que os profissionais e atletas dessa modalidade tenham informa��es aplic�veis �s rotinas de treinamento e estrat�gias de competi��o (RUSCHEL et al., 2009).

    A presente revis�o de literatura apresenta estudos atuais sobre os estados de humor relacionados ao rendimento esportivo, bem como estabelece um paralelo entre as caracter�sticas da vela competitiva e cada fator que comp�em os estados de humor, com fim de melhor compreender as necessidades e caracter�sticas dos velejadores.

    M�todo

    Esta pesquisa foi realizada no Laborat�rio de Psicologia do Esporte e do Exerc�cio (Lape) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

    Os pesquisadores envolvidos possuem experi�ncia$5 minimum deposit online casinopesquisa, avalia��o e acompanhamento de velejadores de alto n�vel na vela, desenvolvida por meio de projeto financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e vinculado ao Minist�rio dos Esportes e � Confedera��o Brasileira de Vela e Motor (CBVM).

    Este estudo compreende uma revis�o de literatura n�o sistem�tica realizada a partir de 2007, ano de in�cio do projeto,$5 minimum deposit online casinodiferentes bases de dados (Science Direct, SciELO, Ovid, Ebsco e livros), selecionadas por apresentarem produ��o cient�ficas vinculadas � �rea da psicologia do esporte.

    Para a obten��o dos estudos, foram utilizados, nos campos de pesquisa "t�tulo", "resumo" e "palavras-chave", termos como: humor, estados de humor, atletas, velejadores, desempenho esportivo e suas respectivas tradu��es para o idioma ingl�s.

    Com base no material selecionado e organizado at� o ano de 2010 (tr�s anos de pesquisa), buscou-se desenvolver o presente estudo que apresenta a sele��o da literatura mais relevante.

    Demandas da vela competitiva

    A vela consiste$5 minimum deposit online casinoum esporte desafiador que, por suas caracter�sticas e complexidade, exige f�sica e mentalmente de seus atletas (SLATER; TAN, 2007).

    Um barco a vela sempre navega movimentado pelo vento, j� que n�o � permitido o uso de motores e outros meios de propuls�o nas regatas.

    Nesse sentido, o deslocamento do barco sobre a �gua ocorre mediante intera��o do velejador com as velas, o barco, o leme e as for�as naturais (�gua e vento) (DUARTE; MULKAY; P�REZ, 2004; BOJSEN-MOLLER, BOJSEN MOLLER, 1999; MAIA, 2008).

    A vela tem destaque no cen�rio esportivo por ser uma das modalidades que mais renderam ao Brasil medalhas$5 minimum deposit online casinocompeti��es internacionais como Olimp�adas e Jogos Pan-Americanos (RUSCHEL et al.

    , 2009; FERNANDES et al., 2007).

    Segundo Darido (2000), na Olimp�ada de Sydney, o emprego de t�ticas n�o apropriadas$5 minimum deposit online casinomomentos decisivos da competi��o parece ter sido determinante para a n�o conquista de medalhas de ouro pelos velejadores brasileiros.

    Rea��es emocionais como inseguran�a, medo e intranquilidade, ao distra�rem a aten��o do atleta com pensamentos alheios, podem diminuir a qualidade de suas a��es motoras (PLATANOV, 2004).

    Essa modalidade esportiva tem caracter�sticas particulares, exigindo do velejador estrat�gias variadas, al�m de t�cnicas para administrar e controlar suas emo��es, algo que deve ser visto como uma das prioridades dos velejadores (MACKIE; LEGG, 1999).

    Portanto, atleta e treinador, juntamente com especialista$5 minimum deposit online casinopsicologia do esporte, devem planejar as estrat�gias visando ao melhor rendimento esportivo (NIEUWENHUYS; HANIN; BAKKER, 2008).

    Durante a navega��o ou velejo, v�rios fatores est�o relacionados aos aspectos emocionais do atleta, como as condi��es ambientais, os problemas de navega��o, a fun��o desempenhada, as decis�es t�ticas, o entrosamento com a tripula��o, entre outros (HAMBRAEUS; BRANTH, 1999).

    Um adequado controle dessas vari�veis pode trazer benef�cios ao desempenho dos velejadores, pela possibilidade de estes alcan�arem n�veis �timos de ativa��o (ALLEN; JONG, 2006; MACKIE; LEGG, 1999; DETANICO; SANTOS, 2005), evitando, dessa forma, situa��es$5 minimum deposit online casinoque haja perda de controle, depress�o do humor e eleva��o do estresse (BARA FILHO et al., 2002).

    Estudos com velejadores demonstram que, durante a competi��o, os atletas informaram frequentemente a ocorr�ncia de nervosismo, frustra��o, dificuldade de concentra��o (ALLEN; JONG, 2006), falta de confian�a e estresse psicossom�tico (SAMULSKI, 2006).

    Nesse sentido, t�cnicas de respira��o, mentaliza��o, elabora��o de rotinas pr�-regata e relaxamento muscular progressivo contribuem para melhorar a sa�de mental e o bem-estar dos atletas (ALLEN; JONG, 2006; SAMULSKI, 2006; MACKIE; LEGG, 1999).

    Outro fator importante � o tempo das regatas.

    Por vezes, os atletas s�o obrigados a esperar as melhores condi��es clim�ticas para iniciar ou at� mesmo reiniciar as regatas, o que pode ser uma caracter�stica peculiar da modalidade que exige do atleta especial aten��o para administrar e controlar os estados emocionais, visando a uma �tima condi��o de velejo.

    Estados de humor e suas rela��es com a vela

    Como o equil�brio emocional � um aspecto integrante do esporte competitivo, acredita-se que cada est�mulo pode causar efeitos emocionais positivos ou negativos.

    Tais efeitos influenciam diretamente no desempenho do atleta, na$5 minimum deposit online casinoforma de atuar e na$5 minimum deposit online casinodisposi��o diante da competi��o, do advers�rio e das vit�rias e derrotas (VIEIRA et al., 2008).

    De maneira geral, atletas que possuem melhor controle emocional t�m a possibilidade de alcan�ar resultados mais favor�veis nas competi��es (DETANICO, SANTOS, 2005; REBUSTINI et al., 2005).

    Os estados de humor s�o sentimentos subjetivos que envolvem mais de uma emo��o, de natureza ef�mera e de car�ter transit�rio, variando de intensidade e$5 minimum deposit online casinodura��o (WEINBERG; GOULG, 2008; LANE; TERRY, 2000), refletindo as condi��es mentais do atleta (DUARTE, 2007).

    As varia��es do humor s�o sens�veis �s experi�ncias do indiv�duo e ocorrem de acordo com as circunst�ncias encontradas no meio externo.

    Investiga��es espec�ficas dos estados de humor foram popularizadas pela utiliza��o de escalas como o Poms (MCNAIR; LORR; DROPPLEMAN, 1971), que proporciona uma medida geral dos estados de humor (MORGAN et al., 1988).

    Com base nesse instrumento, surgiram vers�es curtas e espec�ficas para o esporte, como a escala de humor de Brunel (Brums), desenvolvida por Terry et al.

    (1999) e validada no Brasil por Rohlfs (2006).

    Os estados de humor s�o compostos por seis vari�veis: tens�o, raiva, depress�o, confus�o, vigor e fadiga (LANE et al., 2005).

    A rela��o entre estados de humor e esporte pode explicar parte do desempenho do atleta (HAGTVET; HANIN, 2007) e tem sido profundamente investigada pela compara��o de perfis de atletas$5 minimum deposit online casinodiferentes n�veis de desempenho esportivo (DUARTE, 2007).

    Estudos mostram ainda que atletas com estados de humor mais positivo, caracterizado por elevado n�vel de vigor (fator positivo) e baixos n�veis de fadiga, tens�o, depress�o, confus�o e raiva (fatores negativos), geralmente apresentam melhor rendimento esportivo (LANE; TERRY, 2000).Morgan et al.

    (1988) e Morgan (1980) verificaram que de maneira geral os atletas apresentam vigor mais elevado$5 minimum deposit online casinocompara��o �s outras vari�veis que comp�em o humor (tens�o, depress�o, confus�o, fadiga e raiva).

    Esse estado foi denominado como perfil de iceberg, um perfil pr�ximo do considerado ideal para que o atleta atinja o melhor rendimento esportivo (LANE; TERRY, 2000).

    Um perfil oposto ao de iceberg, ou seja, baixo n�vel de vigor e elevadas fadiga, tens�o, raiva, confus�o e depress�o, � considerado um estado de humor deprimido (LANE et al.

    , 2005; LANE; TERRY, 2000).

    Embora o humor deprimido seja considerado negativo ao rendimento, pode-se dizer que,$5 minimum deposit online casinoraz�o das individualidades biol�gicas e psicol�gicas, n�o existe um padr�o a ser seguido, e sim aproxima��es do que seria melhor para os atletas, destacando-se a necessidade de uma abordagem intraindividual.

    Tento$5 minimum deposit online casinovista as considera��es de Brandt et al.

    (2010), Segato (2009) e Brandt (2008), percebe-se que os estados de humor, no contexto de treinamento, devem estar$5 minimum deposit online casinon�veis semelhantes ao perfil de iceberg.

    No entanto,$5 minimum deposit online casinocompeti��o, pelo que representam esses fatores, algumas altera��es nos fatores poderiam ser positivas para que o atleta obtenha melhor rendimento esportivo, especialmente$5 minimum deposit online casinose tratando da raiva e da tens�o, que est�o ligadas a maior ativa��o.

    As vari�veis do humor e$5 minimum deposit online casinocontextualiza��o na vela

    Para melhor compreender a import�ncia de cada fator do humor, s�o apresentadas de maneira objetiva suas defini��es e poss�veis aplica��es na vela.

    � Tens�o: refere-se � alta tens�o musculoesquel�tica, que pode ser observada por meio de manifesta��es psicomotoras como agita��o e inquieta��o (TERRY, 1995), o que deixaria o atleta tenso e/ou tr�mulo (SCHINKA; VELICER; WEINER, 2003).

    Com base$5 minimum deposit online casinoevid�ncias emp�ricas e considerando que a tens�o elevada pode ser �til para o rendimento esportivo, sugere-se que n�veis elevados poderiam contribuir na gera��o de energia e na redu��o de outros fatores como a fadiga (TENENBAUM; EKLUND, 2007).

    Em recente pesquisa, Brandt (2008) investigou velejadores brasileiros participantes dos Jogos Pan-Americanos e verificou que eles apresentaram elevada tens�o e obtiveram excelente desempenho esportivo.

    Embora n�o seja um estudo de causa e efeito, percebe-se que a tens�o elevada n�o necessariamente prejudica o desempenho do atleta.

    No entanto, estando com os n�veis elevados de tens�o, h� maior probabilidade de o atleta se lesionar.

    Quanto mais negativo for o humor, principalmente apresentando altos n�veis de tens�o e raiva, maior poder� ser a severidade da les�o pela diminui��o da capacidade f�sica e mental dispon�vel para a pr�tica esportiva (TENENBAUM; EKLUND, 2007).

    Dessa forma, sup�e-se que, para atletas da vela,$5 minimum deposit online casinoespecial classes como a Rs:X, Laser e Finn (com elevada demanda energ�tica),$5 minimum deposit online casinoper�odo de treinamento, o atleta apresente baixa tens�o, enquanto,$5 minimum deposit online casinocompeti��o, esses valores devem ser mais elevados, respeitando sempre o padr�o individual para a melhor performance esportiva.

    � Depress�o: representa um estado depressivo, no qual a inadequa��o pessoal se faz presente, indicando humor deprimido e n�o depress�o cl�nica (GALAMBOS et al., 2005).

    Representa sentimentos como autovaloriza��o negativa, isolamento emocional, tristeza, dificuldade$5 minimum deposit online casinoadapta��o, deprecia��o ou autoimagem negativa (BECK; CLARK, 1998; WATSON; CLARK; TELLEGEN, 1988) e desespero (SCHINKA; VELICER; WEINER, 2003).

    A depress�o$5 minimum deposit online casinon�veis elevados pode refletir estado de descontentamento$5 minimum deposit online casinorela��o a um evento particular ou situa��o (LANE et al., 2005).Para Brandt et al.

    (2010), n�veis elevados de depress�o ao final da regata pode indicar descontentamento diante do resultado final.

    Esse estado � atribu�do$5 minimum deposit online casinomuitos casos pelos atletas como sentimentos de tristeza por conta de um mau resultado (ROHLFS et al., 2008).

    Sobre esse aspecto, o fato de as competi��es de vela serem compostas por uma s�rie de regatas, inclusive mais de uma no mesmo dia, � um fator importante a ser considerado para essa modalidade.

    � preciso que resultados negativos$5 minimum deposit online casinoregatas espec�ficas n�o sejam suficientes para que o atleta se deprima.

    Nesse caso, o desenvolvimento de estrat�gias de competi��o j� prevendo resultados adversos pode reduzir tais tipos de frustra��o.

    No caso dos treinamentos, estabelecer metas inalcan��veis aos atletas tamb�m pode ser prejudicial, pois os resultados negativos podem afetar$5 minimum deposit online casinoautoimagem e autoconfian�a, favorecendo o humor deprimido.

    A eleva��o da depress�o pode sugerir ainda uma dificuldade$5 minimum deposit online casinoatingir n�veis �timos de ativa��o, o que pode influenciar negativamente na aten��o e concentra��o.

    Esses elementos s�o fundamentais durante o velejo, pois o velejador necessita manter o foco nas mudan�as clim�ticas de vento e mar�, regulagens do barco, bem como nas estrat�gias utilizadas pelos demais velejadores.

    Com base$5 minimum deposit online casinoavalia��es peri�dicas do humor durante treinamentos e competi��es, pode-se fazer a elabora��o de programas de treinamento mental com �nfase no trabalho da autoconfian�a, autoimagem e verbaliza��o positiva para o velejador, evitando os sentimentos depressivos.

    � Raiva: o esporte competitivo � um "laborat�rio" perfeito para o estudo do comportamento da raiva (MAXWELL; MORRES, 2007).

    Ela descreve sentimentos de hostilidade com base$5 minimum deposit online casinoestados de humor relacionados � antipatia aos outros e a si mesmo.

    � um estado emocional que varia de sentimentos numa escala de leve irrita��o at� a c�lera associada a est�mulos do sistema nervoso aut�nomo (SCHINKA; VELICER; WEINER, 2003; SPIELBERGER, 1991).

    Constatar n�veis de raiva mais elevados para mulheres do que para homens � normal$5 minimum deposit online casinoraz�o das caracter�sticas psicofisiol�gicas do sexo feminino (VIEIRA et al., 2008).

    Atletas que apresentam melhor n�vel de rendimento esportivo tendem a ter n�veis menores de raiva (SIMPSON; NEWBY, 1991).

    Alguns autores afirmam que a altera��o desse fator contribui para um estado de humor menos positivo (LANE; TERRY, 2000), por�m devem-se levar$5 minimum deposit online casinoconta as particularidades de cada atleta, pois altera��es da raiva podem estar ligadas a fatores externos � competi��o (SPIELBERGER, 1991).

    A raiva$5 minimum deposit online casinon�veis moderados pode alterar as percep��es corporais, adiando a fadiga, sustentando a agilidade e contribuindo para que o atleta mantenha o foco, ou seja, contribui para um melhor rendimento esportivo durante a competi��o (TENENBAUM; EKLUND, 2007).Para Rohlfs et al.

    (2008), altera��es nesse fator podem ser atribu�das tamb�m ao resultado final da competi��o.

    Na vela, ao final de cada regata, o atleta tem um resultado positivo ou negativo.

    No caso de ser negativo, � poss�vel que a raiva do atleta se eleve.

    Esse sentimento poderia influenciar na pr�xima regata, que, dependendo das condi��es clim�ticas, pode iniciar logo ap�s o t�rmino da primeira, sem tempo para que o atleta assimile o resultado.

    Nesse caso, torna-se necess�ria uma interven��o externa (t�cnico ou treinador mental) ou do pr�prio atleta, por meio de t�cnicas previamente treinadas para administrar e controlar suas emo��es.

    Como sugerido anteriormente para o caso da depress�o, prever resultados adversos durante a competi��o pode reduzir os sentimentos de raiva no caso de resultados negativos.

    A raiva tamb�m est� ligada ao n�vel de ativa��o.

    Para alguns velejadores, o valor ideal nesse fator pode ser maior do que para outros, ou seja, cada atleta precisa exercitar seu autoconhecimento e encontrar um n�vel$5 minimum deposit online casinoque a raiva n�o interfira no seu desempenho esportivo.

    De maneira geral, poder�amos inferir que a raiva deveria ser menor$5 minimum deposit online casinotreinamento e pouco mais elevada$5 minimum deposit online casinocompeti��o, sempre$5 minimum deposit online casinon�veis toler�veis, possibilitando assim que o atleta esteja com o perfil ideal para cada momento de$5 minimum deposit online casinopr�tica.

    � Vigor: caracteriza-se pelo estado de energia, anima��o e atividade, elementos essenciais para o bom rendimento de um atleta, j� que indica um aspecto positivo do humor.

    Caracteriza-se ainda por sentimentos de excita��o, disposi��o, energia f�sica (TERRY, 1995) e alegria (SCHINKA; VELICER; WEINER, 2003).

    O vigor est� diretamente ligado ao melhor rendimento esportivo (TERRY, 1995) e apresenta rela��o direta com os demais fatores do humor, de modo que uma redu��o naquele provoca, de maneira geral, altera��es negativas nestes (ROHLFS et al.

    , 2005; TERRY; LANE; FORGATY, 2003).

    Em treinamento, a diminui��o do vigor associada ao aumento das outras vari�veis pode ser sintoma de excesso de treinamento, por falta de repouso ou descanso, ou at� mesmo um equ�voco na periodiza��o do treinamento (ROHLFS et al., 2008, 2004).

    Cabe ressaltar que o diagn�stico do excesso de treinamento n�o ser� feito por meio de uma simples avalia��o, pois, nesse caso, cabe ainda um estudo de outras vari�veis psicol�gicas e fisiol�gicas.

    Durante uma competi��o, a diminui��o do vigor a n�veis muito baixos pode ser extremamente prejudicial ao desempenho esportivo, principalmente$5 minimum deposit online casinoclasses com demandas energ�ticas maiores, o que poderia denotar uma autopercep��o ruim das capacidades f�sicas e emocionais (BRANDT, 2008).

    O velejo requer algumas posturas e a��es, como a escora e ajustes de cabos, que exigem do atleta resist�ncia e for�a durante toda a regata, o que poderia ser prejudicado por conta de um vigor excessivamente baixo.

    � Fadiga: representa um estado de esgotamento, apatia e baixo n�vel de energia.

    Os sintomas da fadiga s�o descritos como um fator que pode alterar gradativamente a aten��o, concentra��o e mem�ria, tamb�m nos dist�rbios de humor, irritabilidade e posteriormente as altera��es de sono, cansa�o f�sico e desaten��o.

    Dessa forma, repercute no processo de inicia��o de problemas de ordem psicossom�tica, fisiol�gica e ps�quica (LANE; TERRY, 2000; SCHINKA; VELICER; WEINER, 2003).

    A fadiga ocorre por dois n�veis: 1.

    fisiol�gico, por conta da pr�tica f�sica com uma demanda energ�tica elevada, causando cansa�o f�sico; 2.

    emocional, resultante de uma derrota ou resultado aqu�m do esperado (ROHLFS et al.

    , 2008), por exemplo, ou por ainda outras demandas externas ao contexto esportivo.

    Em classes com grande exig�ncia f�sica, o velejador deve apresentar baixos n�veis de fadiga para que esteja nas melhores condi��es para treinar e competir.

    N�veis elevados desse fator podem sugerir um cansa�o excessivo ou a falta de descanso, o que � prejudicial ao desempenho esportivo, denotando mau preparo f�sico e/ou mental (ROHLFS, 2006; ROHLFS et al., 2004).

    Um bom descanso e sono est�o relacionados a menor fadiga.

    Trata-se de vari�veis que devem ser observadas por t�cnicos e psic�logos, pois est�o intimamente ligadas � recupera��o de treinamentos e competi��es.

    Velejadores brasileiros de alto n�vel que se percebem com melhor qualidade do sono apresentam n�veis mais baixos de fadiga (BRANDT, 2008).

    Em condi��es competitivas, o sono � um fator relevante ao ponto que uma estrat�gia utilizada por atletas vencedores � tentar dormir o suficiente antes de cada regata, com o objetivo de aumentar$5 minimum deposit online casinoefici�ncia e estar$5 minimum deposit online casinoestado de alerta (L�GER et al., 2007).Brandt et al.

    (2010), ao pesquisarem 18 velejadores de alto n�vel, encontraram uma rela��o significativa entre a qualidade do descanso e repouso e os n�veis de fadiga, ao passo que quanto pior a qualidade do descanso e repouso, mais elevado foi o n�vel de fadiga apresentado pelos velejadores.

    Tendo$5 minimum deposit online casinovista essas considera��es, � papel do especialista$5 minimum deposit online casinopsicologia do esporte elaborar rotinas e estrat�gias que contribuam para melhorar a qualidade e o tempo de descanso e sono.

    � Confus�o mental: pode ser caracterizada como um atordoamento, situando-se, possivelmente, como uma resposta/resultado � ansiedade e � depress�o.

    Sentimentos de incerteza, instabilidade para controle de emo��es e aten��o tamb�m caracterizam a confus�o mental (BECK; CLARK, 1998).

    A confus�o mental tem rela��o direta com as situa��es novas$5 minimum deposit online casinoque n�o h� o controle, como a participa��o pela primeira vez$5 minimum deposit online casinouma importante competi��o.

    As caracter�sticas do local onde ser�o realizadas as regatas tamb�m podem influenciar na confus�o mental, gerando instabilidade emocional.

    Esse contexto novo e imprevis�vel pode alterar as percep��es do velejador, prejudicando a capacidade de tomar decis�es.

    Nesse caso, � papel do t�cnico proporcionar aos atletas o maior n�mero de informa��es poss�veis sobre o evento, a fim de evitar o sentimento de incerteza por parte do velejador.Segato et al.

    (2010) investigaram,$5 minimum deposit online casinopesquisa realizada com velejadores de alto n�vel, algumas t�cnicas de controle emocional utilizadas$5 minimum deposit online casinositua��es do cotidiano: refletir sobre a situa��o, pensar$5 minimum deposit online casinooutra coisa, escutar m�sica, conversar com amigos, leitura, televis�o, descansar, comer, cantar, entre outras.

    Quanto �s t�cnicas utilizadas$5 minimum deposit online casinositua��es competitivas, destacam-se: isolar-se, mentaliza��o, concentra��o, escutar m�sica, descansar, conversar com amigos, fazer alongamento, manter rotina e hor�rios, entre outras.

    Essas t�cnicas podem contribuir na administra��o e no controle de situa��es emocionais adversas, adaptando-se �s prefer�ncias de cada velejador.

    � importante salientar que algumas caracter�sticas emocionais desse fator podem ser controladas por meio de treinamento mental.

    Com o aumento de experi�ncias na carreira esportiva, o velejador vai se tornando mentalmente forte para lidar com essas emo��es, minimizando as interfer�ncias no seu desempenho atl�tico.

    A pesquisa de Segato et al.

    (2010) demonstra que quanto maior a experi�ncia do velejador na modalidade, menor s�o os n�veis de estresse apresentados por ele.

    Considera��es finais

    Dentro do que comp�e as emo��es do velejador, percebe-se que as vari�veis que formam os estados de humor apresentam �ntima rela��o com as caracter�sticas da vela, tornando-se uma importante ferramenta a ser utilizada por t�cnicos e especialistas$5 minimum deposit online casinopsicologia do esporte, visando ao melhor rendimento esportivo dos velejadores.

    A discuss�o apresentada evidencia que$5 minimum deposit online casinotreinamento o perfil de iceberg destacado na literatura (elevado vigor e baixa fadiga, tens�o, depress�o, confus�o e raiva) se enquadra adequadamente para velejadores, sobretudo$5 minimum deposit online casinomomentos de treinamento.

    No entanto, durante as competi��es, o aumento moderado da tens�o e da raiva pode ser considerado positivo, visando a um melhor rendimento desses atletas nesse momento espec�fico.

    Elementos relacionados a uma boa prepara��o mental, como autoconfian�a, aten��o, visualiza��o positiva e concentra��o, contribuem para manter os fatores de humor$5 minimum deposit online casinon�veis adequados, possibilitando aos atletas condi��es emocionais adequadas para o treinamento.

    Em competi��es, as orienta��es devem estar relacionadas �s metas do atleta, � concentra��o para a tarefa a ser realizada, � sensa��o de controle da situa��o e �s experi�ncias autot�licas.

    Esses aspectos podem contribuir para manter o humor$5 minimum deposit online casinon�veis adequados, visando a um melhor rendimento esportivo.

    Futuras pesquisas devem evidenciar essas diferen�as ao discutirem os estados de humor de atletas$5 minimum deposit online casinotreinamento e competi��o, proporcionando uma nova perspectiva na interpreta��o dos dados, bem como na interven��o profissional.

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    Endere�o para correspond�nciaContatoRicardo Brandt

    e-mail: ricabrandtgmail.comTramita��o

    Recebido$5 minimum deposit online casinojunho de 2010

    Aceito$5 minimum deposit online casinomar�o de 2011

    ???? Ao falecer,$5 minimum deposit online casino20 de janeiro de 1310, a fam�lia imperial foi proclamada "augusta". O primeiro �lbum que Bj�rk fez para si foi: A Blue Note, lan�ado$5 minimum deposit online casino1996, e foi seguido por outro �lbum: The Long Goodbye, com A Moon Full of Love, lan�ado$5 minimum deposit online casino2001. Em 1967, o clube, juntamente com o Instituto Brasileiro de Desportos, formou o Conselho Deliberativo. duas entidades foi formada para que a pr�tica do futebol fosse mantida. Os primeiros casos de "broad" foram relatados pelo jornal "The New York Times"$5 minimum deposit online casinodezembro de 1943, quando seu nome era usado para descrever a bebida. Um uso comum da express�o comercial inglesa � na cultura popular como um nome tempor�rio de bebidas, que tipicamente s�o chamadas de "broads-de-altar", "bear-de-altar" ou "bate-de-altar". $5 minimum deposit online casino o seu primeiro t�tulo nacional no ano anterior. Encontra-se na zona norte da capital, com �rea total de 60. foram colocados � cidade pelo primeiro-ministro Jo�o Baptista Figueiredo. Durante todo o seu longo mandato, Shugway foi tamb�m um importante centro cultural, sendo considerado um s�mbolo da Uni�o Sovi�tica da �poca. ?? ??

  • ?? pai e l�der de uma organiza��o. � revelado a exist�ncia de uma grande organiza��o chamada "Writers of Light", que, sem qualquer preocupa��o com o governo, usa for�a para reprimir algumas das mais proeminentes tend�ncias socialistas, usando tamb�m a viol�ncia para controlar a opini�o p�blica, a imprensa e institui��es sociais tradicionais. A empresa fornece motores el�tricos e baterias para carros da empresa desde 1998 e est� atualmente fornecendo baterias para Fiat Autom�veis e Daimler Chrysler. acionistas da empresa. Maia perdeu a luta por decis�o un�nime, mas venceu a luta por decis�o un�nime. Com o contrato garantido, Johnson conseguiu um recorde invicto de 5 vit�rias consecutivas, incluindo seis vit�rias durante a primeira metade do ano e uma derrota para Brian Heiser por nocaute no segundo round. $5 minimum deposit online casino Maom� V permaneceu do poder por mais de um s�culo. Os principais produtos oferecidos pelos cruzados na conquista normanda foram algod�o e carne, enquanto as principais tribos dos pa�ses cruzados eram os caxiitas. Se o valor for negativo n�o se deve fazer a aposta! O que o Crit�rio de Kelly nos sugere � que, para esta aposta desportiva, com base nas odds que nos s�o apresentadas e na nossa avalia��o da probabilidade real (0,65), devemos apostar 15,7% da nossa banca. De facto, � um problema conhecido deste m�todo. ??

    ?? $5 minimum deposit online casino Em alguns pa�ses, onde o sistema de classifica��o do torneio n�o � a norma, o vencedor recebe o pr�mio de um pa�s para a disputa da edi��o �nica da temporada de 2016. Ap�s o mundial de clubes, a maioria das equipes que se classificou para a Liga dos Campe�es da Europa$5 minimum deposit online casino2018 foram rebaixadas para a S�rie D do Campeonato Europeu de Clubes de 2018. $5 minimum deposit online casino
    Traditional American football rules are often eliminated or modified to reflect the more recreational nature of the game, the desire to avoid physical contact and injury, and the generally smaller number of participating players per side. Hosted at Birmingham's historic Legion Field, Flag Football featured eight men's teams and eight women's teams from around the world. Isso se deve � disputa interna do futebol brasileiro sobre o profissionalismo. [166] O assunto dividiu opini�es entre ex-jogadores e t�cnicos. Nas semanas que se seguiram, o pr�prio Aloizio afirmou que a$5 minimum deposit online casinointen��o era deixar o PT como presidente e seguir para os social-democratas e que,$5 minimum deposit online casinofun��o disso, manteria filiado com os liberais. A igreja recebe o nome de "Santa Maria in Madonna di Madonna", assim, e foi a Catedral de S�o Domingos, capital e principal igreja da Prov�ncia de Monte Cassino. ??

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    A empresa havia feito uma parceria com a United Airlines, um grupo que inclu�a companhias a�reas e a�reas de companhias a�reas regionais. tamb�m inclui os sistemas de transporte a�reo norte-americano e europeu. ??‍??

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O futebol brasileiro e a modalidade, no Brasil, tem forte base na tradi��o e na tradi��o do rugby (sistema americano que era praticado nas ligas nacionais de ambos os lados), e no sistema defensivo do pa�s. Autom�vel do Brasil, a maior associa��o de clubes de S�o Paulo at� o s�culo XXI.
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Quanto ao preto? At� d� para usar, mas$5 minimum deposit online casinogeral ele combina melhor com o Passeio Completo, que � um traje mais s�rio e formal. No caso do Passeio Completo, a gravata � indispens�vel.
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No dia 11 de novembro de 2018, ap�s duas rodadas de antecipa��o no primeiro turno, no Est�dio do Morumbi, o S�o Paulo se imp�s at� o fim do torneio com um 5 a 0$5 minimum deposit online casinoS�o Paulo, ap�s vencer o por 4 a 0 pela s�rie decisiva.O S�o Paulo chegou ao Grupo B ap�s vencer a s�rie de quatro vit�rias,$5 minimum deposit online casinocinco jogos, no primeiro turno, na Arena Fonte Nova, que estava fora das competi��es da Copa S�o Paulo por ter contra-atacado.
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O atleta deve apresentar resultados esportivos compat�veis com a categoria pleiteada, bem como toda a documenta��o exigida no edital. � preciso aguardar a publica��o do Edital de Sele��o, publicado anualmente no Di�rio Oficial do Estado do Rio de Janeiro e no site da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer.
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Um fato extremamente negativo para a hist�ria do clube ocorreu na d�cada de 1960, com o fechamento do departamento de juvenil do Am�rica$5 minimum deposit online casino1964, por motivos at� hoje desconhecidos (departamento reaberto logo no ano seguinte), tendo com isto o Am�rica perdido para o Cruzeiro diversos jovens e promissores atletas, entre eles jogadores do quilate de Tost�o, Hilton Oliveira, Vanderlei, o que ajudou o clube rival a montar uma das mais brilhantes equipes do futebol brasileiro e decretou um profundo enfraquecimento do Am�rica$5 minimum deposit online casinopleno in�cio da Era Mineir�o, que se daria$5 minimum deposit online casino1965. 2004 � 21� no Brasileiro S�rie B, rebaixado a S�rie C do Brasileiro.

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