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Por Reda��o Galileu
03/12/2023 07h58 Atualizado 03/12/2023
Cabecear a bola durante uma partida de futebol causa les�es cerebrais??? Segundo uma nova pesquisa, a a��o pode, sim, estar relacionada a um decl�nio na microestrutura e na fun��o do c�rebro.?? O estudo foi apresentado na reuni�o anual da Sociedade Radiol�gica da Am�rica do Norte (RSNA).
Pesquisas pr�vias j� haviam avaliado os?? efeitos da cabeceada nas fun��es do c�rebro decorrente de cabeceadas pontuais. O novo estudo, contudo, buscou examinar esse impacto em?? um per�odo de dois anos.
Para isso, foi desenvolvido e aplicado um question�rio em 148 jogadores amadores com idade m�dia de?? 27 anos, dos quais 26% eram mulheres. A pesquisa buscava entender a frequ�ncia com que eles jogavam e cabeceavam a?? bola e em quais situa��es isso acontecia.
Os participantes n�o s� passaram por uma avalia��o de aprendizado verbal e mem�ria como?? tamb�m foram submetidos a uma t�cnica especial de resson�ncia magn�tica: a imagem por tensor de difus�o (DTI), a qual rastreia?? o movimento das mol�culas de �gua no tecido do c�rebro e, assim, caracteriza a microestrutura do �rg�o. Eles fizeram esse?? exame no in�cio do estudo e ao final dele, dois anos depois.
"Nossa an�lise constatou que os altos n�veis de cabeceadas?? durante o per�odo de dois anos foram associados a mudan�as na microestrutura do c�rebro semelhantes ao que � observado em?? les�es cerebrais traum�ticas leves", disse Michael L. Lipton em comunicado divulgado no �ltimo dia 28. Ele � professor de radiologia?? na Universidade Columbia, nos Estados Unidos.
O grupo que teve mais de 1.500 cabeceadas em dois anos apresentou um aumento da?? difusividade nas regi�es frontais da subst�ncia branca, al�m de uma diminui��o do �ndice de dispers�o de orienta��o do c�rebro (uma?? medida de organiza��o) em determinadas regi�es do �rg�o. Foram consideradas vari�veis como idade, sexo, escolaridade e hist�rico de concuss�o.
"Os altos?? n�veis de cabeceadas tamb�m foram associados a um decl�nio no desempenho do aprendizado verbal", complementou Lipton.
Em um segundo estudo apresentado?? pelo professor e seus colegas na RSNA, um grupo de 353 jogadores com idades entre 18 e 53 anos, dos?? quais 27% eram mulheres, foi avaliado durante 12 meses. Ent�o, os participantes passaram por testes de DTI e aprendizagem verbal.
Dessa?? vez, foi analisada a integridade da interface entre as subst�ncias branca e cinzenta do c�rebro mais pr�ximas do cr�nio. Normalmente?? n�tida, a interface foi atenuada de forma proporcional � exposi��o repetitiva ao impacto.
"Em v�rios dist�rbios cerebrais, o que normalmente �?? uma distin��o n�tida entre esses dois tecidos cerebrais torna-se uma transi��o mais gradual ou mais difusa", explicou Lipton. Ele ressaltou?? que se trata de uma regi�o do c�rebro suscet�vel a les�es, mas que tem sido negligenciada por conta da limita��o?? dos m�todos de avalia��o existentes.
"Essas descobertas contribuem para a conversa cont�nua e o debate pol�mico sobre a cabeceada no futebol?? ser ou n�o benigna e se ela oferece riscos significativos", concluiu.
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Uma dessas categorias � a de esportes de invas�o.
Sendo assim, a mat�ria a seguir explica as caracter�sticas dessa categoria esportiva?? e tamb�m apresenta exemplos de modalidades que a comp�em.
Acompanhe e aprenda sobre os esportes de invas�o.
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O que s�o esportes de?? invas�o?
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boa esporte x criciuma ao vivo" disse a revista "Out", de Buenos Aires.
Apesar dos fatos oficiais ao contr�rio das provas?? serem desmentidos, o jornal "El Pa�s" escreveu que "o esporte de beisebol est� completamente fora da Argentina para que as?? pessoas saibam que � da Argentina o verdadeiro futebol".
Um v�deo oficial publicado pela Associa��o Nacional de Escolas de Esportes de?? Buenos Aires, mostra um jogador em fazer jogo mega sena da virada m�o levantando o dedo indicador de jogo, dizendo: "Adoro de el hombre" ("Aqui?? est� o mundo") e "La bocquejo" ("Aqui est� Argentina"), os t�tulos de equipes do pa�s s�o mostrados nov�deo.
O "El Pa�s"?? informou que o v�deo estreou no Brasil em 6 de novembro e que o show se tornou o "jogo do?? cora��o do pa�s".
Os jornais El Pa�s e El Mundo classificaram como empatas o n�mero 15 no seu Top 100 de?? beisebol com base na m�dia aritm�tica dos bairros cariocas: Ludwig G�reme von R�dler, mais conhecido como L�ger G�reme M�reme (Stadion?? de G�reme, 27 de novembro de 1883 - Jerusal�m, 11 de dezembro de 1933), foi um pol�tico judeu, que fundou?? v�rias sociedades judaicas de grande import�ncia na Palestina e estabeleceu o sistema que as diferenciaria
da maioria das outras sociedades judaicas.
Kruchke?? era filho de um pastor protestante.
Na fam�lia ele estudou e estudou filosofia na Universidade de Bonn durante muito tempo.
Durante o?? ver�o de 1883, L�ger estudou no "Schlossbauerkirche", uma escola crist� local, em K�nigsberg, na Pr�ssia Oriental, com o professor Karl?? Adolf Schulze.
Pouco depois do segundo ano, ele voltou com o dinheiro para a Alemanha, sob os ausp�cios do ministro da?? educa��o, Karl Rahner, que o visitou tr�s vezes por todo o inverno.
Na primavera de 1885, M�reme estava em seu segundo?? ano livre na Universidade Hebraica de Jerusal�m, ent�o sob
supervis�o de Rahner.
Ele n�o se sentia confort�vel com o ambiente escolar e?? acreditava que era imposs�vel obter admiss�o, o que era visto pela lideran�a do Partido Nazista na �poca.
Em 1888, L�ger recebeu?? permiss�o para sair da universidade e se mudou para Jerusal�m, onde ele estudou por um ano, mas retornou ao dia?? 13 para se juntar � fazer jogo mega sena da virada fam�lia.
Em julho de 1888, L�ger teve uma ideia: "I queria um filho, mas tenho?? um filho.
Eu posso esperar pelo que me descobrirem e como eu vou me conhecer em Jerusal�m, � como se estivesse?? l� antes do Natal
e n�o seria que s� um menino".
No entanto, ele deixou a Alemanha e retornou ao Palestina em?? 1895, antes de ser nomeado secret�rio-geral do partido.
Em 1899 L�ger foi o s�timo presidente da Associa��o Nacional de Escolas da?? Palestina.
Em 7 de mar�o de 1900, ele foi eleito deputado constituinte pelo Partido Nazista em uma sess�o de dois minutos,?? tornando-se membro da oposi��o nazista de 1900 a 1918.
Em 22 de junho de 1900, devido ao esc�ndalo do Peste Negra,?? Hitler tomou a decis�o de demitir Lugmann.
A nomea��o foi muito criticada pelos antigos membros do partido, que inicialmente
eram cr�ticos da?? deporta��o de judeus para campos de concentra��o.
Entretanto, a maioria dos judeus que tinham se mudado para a Alemanha Ocidental consideravam?? L�ger o novo Hitler, que levou seu nome a n�vel nacional, sendo apelidado de "o velho Hitler de Berlim".
L�ger, enfurecido?? com a pol�tica da Segunda Guerra Mundial, declarou publicamente fazer jogo mega sena da virada inten��o de se juntar � Frente Nacional para a Liberdade,?? sob o justificativa de que a ideologia nazista havia feito com que suas ideias desaparecessem.
Foi durante a P�scoa de 1900?? que L�ger come�ou a escrever artigos anticristoporistas, como "Stori und Lahrer", "Os judeus deveriam
ser expulsos da Palestina", e alguns deles?? estavam abertamente envolvidos no assassinato do jornalista judeu Hermann Oppenheimer.
O livro de L�ger foi proibido de ser publicado naquele momento.
Em?? uma carta ao seu amigo �ntimo de 1902, a fam�lia de L�ger afirmou que o trabalho de L�ger e suas?? atividades se tinham em grande parte voltado a judeus.
"Os judeus devem ter as suas ideias e id�ias, e n�o se?? apegar� a qualquer outra ideologia ou ideologia, de qualquer modo, n�o importa se for o antissemitismo, mas n�o o antissemitismo.
Se?? ele era um judeu, ele certamente ser� judeu".O
professor Veit Scherb publicou um artigo no "Mein Kampf" intitulado "Po�tica de Hermann?? Oppenheimer, o Velho Hitler e o Anti-Holocaust".
Em 14 de dezembro de 1902, L�ger foi eleito um dos dez membros da?? Sociedade judia em Bel�m, uma das sete organiza��es judaicas.
A sociedade era composta por membros adultos, que frequentavam sinagoga e viviam?? nas habita��es dos membros, que inclu�am pessoas que moravam no gueto de Kausarsk.
A associa��o era presidida por Hermann Otto von?? Heckel.
Em 31 de janeiro de 1903, L�ger foi nomeado por Hitler � vice-presid�ncia at�
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